
O feminismo havia se tornado comum à reflexão das pastoras e estudantes de teologia. Era o fator agrupador, era motivo de estudos apaixonantes. Os campos de trabalho começam a interferir no estudo quando rechaçam ou quando preferem mulheres.
Pastoras precisam se adequar ao “mercado de trabalho”, e, portanto, vão tateando formas e atitudes.
Há mulheres que seguem somente a tradição – fundamentam seu ministério da forma tradicional e iniciam sua caminhada também em cargos da instituição.
Há mulheres que desistem ou que buscam outro ministério logo que aparecem os espinhos. Escolhem, talvez, a integridade individual em vez da “luta comum”.
Há mulheres que “estragaram” o campo de trabalho que havia sido aberto: mulheres que erram não serão substituídas por outras mulheres naqueles campos de trabalho. Aos colegas homens permitem-se erros: não haverá maiores conseqüências no pastorado de seus substitutos.
Hoje não somos mais uma unanimidade feminista. Não somos mais uma unanimidade no jeito de trabalhar. Algumas de nós se adequaram à situação, outras se negam terminantemente a se integrarem. Temos aprendido que não somos mais um “movimento” dentro da estrutura eclesiástica, e temos percebido que somos parte do corpo. Era o que Jesus tinha dito, e a gente só levou um pouco mais de tempo para entender isso como “pastoras”.

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