Nosso Deus tem um nome: nome que não é estático e não semeia concorrência – Deus cria e ama tudo o que criou. É nome que é movimento e não é formatado – Deus vem e mora entre nós. É nome que traz a liberdade para o mundo cheio de medo, cheio de valores de mercado - Deus nos chama e fazer parte do seu reino não é coisa que se compre.
É Deus mesmo quem santifica seu nome. É dali – de Deus – que vem a santidade. Nenhuma pessoa ou mesmo qualquer parte da criação de Deus tem o poder que Deus tem: o de santificar. É diferente de dizer que flores ou paisagens lindas santificam o nome de Deus. Deus fez toda a criação, Ele tornou-a santa. Vem d’Ele toda a graça, toda a vida.
A oração que aprendemos de Jesus é um pedido para que esse nome seja usado entre nós: que entre nós não aconteçam relacionamentos que machuquem ou deixem machucar; que entre nós não aconteçam momentos em que alguém se considere melhor do que toda a criação de Deus; que entre nós não aconteça desrespeito à sua criação.
A oração do “Pai-Nosso” nos une a mais de dois milhões de pessoas que oram a cada domingo, em reuniões, encontros ou em suas casas. Ela começa com a constatação que nosso Deus é diferente, é separado, do mundo que vemos e que Ele mesmo criou. E ensina a não acreditar em sistemas de vida que carregam medo e injustiça, ou estruturas de um mundo que sobrevive com inverdades e produção de miséria.
Para refletir, leiaGálatas 5:1
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